Review: Paraísos Artificiais (2012)
por Dan Costa Mais um filme nacional criticado aqui no site! Paraísos Artificiais teve um lançamento tímido e limitado nas salas de cinema em território nacional e foi crescendo devido […]
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por Dan Costa Mais um filme nacional criticado aqui no site! Paraísos Artificiais teve um lançamento tímido e limitado nas salas de cinema em território nacional e foi crescendo devido […]
por Dan Costa
Mais um filme nacional criticado aqui no site! Paraísos Artificiais teve um lançamento tímido e limitado nas salas de cinema em território nacional e foi crescendo devido ao boca-a-boca. Após uma entrevista no Jô Soares, a película ganhou mais notoriedade e o resultado? Sala lotada num domingo a noite.
O filme conta a história de duas amigas que estão num festival de música eletrônica, tomando altas drogas e curtindo a balada. Além do festival, o diretor usou Amsterdam e Rio de Janeiro como locações para contar a sua história. O roteiro de Paraísos Artificiais é fraco e se apoia muito na “curtição” e cenas de sexo para prender o espectador. As cenas das “viagens” dos atores principais às vezes são muito longas, não acrescentando quase nada à trama. Se um filme quer ter sexo, drogas e rock n roll música eletrônica, é melhor ter um bom roteiro por trás para cativar o público e agregar algo na experiência de ir ao cinema.
Na entrevista no Jô o diretor Marcos Prado disse que queria chocar o público com essas cenas de sexo e drogas, frisando que o cinema brasileiro anda muito “comportado”. A atriz Nathalia Dill escuta o diretor e fica nua por um bom tempo durante o filme, inclusive em cenas de menage a trois e beijos lésbicos. Já a atriz Livia de Bueno, que de acordo com a entrevista era muito conhecedora do mundo eletrônico, me pareceu ser a mais forçada em sua atuação e quis aparecer demais.
Na primeira metade, Paraísos Articiais faz muita apologia ao uso desenfreado e inconsequente das drogas, enquanto que na segunda metade, vai ficando mais “careta” e termina sem um final.
Resumindo: O filme pareceu-me tão artificial quanto o título. Às vezes forçado, Paraísos Artificiais se arrasta para passar uma mensagem e no final se atrapalha na edição e flashbacks-flashforwards confusos. O resultado final é algo forçado e algo que se aproxima da tal da “bad trip”, como dizem os frequentadores e usuários das droguinhas apresentadas no filme.
Nota:5/10
entao tem cenas de menage a trois e beijos lésbicos?kkkk
parece bem razoavel o filme
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hahah olhando assim… haha
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