Review: Exorcistas do Vaticano (2015)
por Ed Jr. Exorcistas do Vaticano, dirigido por Mark Neveldine (conhecido por seu trabalho no filme Adrenalina), é mais um filme de terror que mostra o decorrer de um exorcismo, […]
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por Ed Jr. Exorcistas do Vaticano, dirigido por Mark Neveldine (conhecido por seu trabalho no filme Adrenalina), é mais um filme de terror que mostra o decorrer de um exorcismo, […]
por Ed Jr.
Exorcistas do Vaticano, dirigido por Mark Neveldine (conhecido por seu trabalho no filme Adrenalina), é mais um filme de terror que mostra o decorrer de um exorcismo, na eterna luta entre a igreja e as forças demoníacas.
O thriller mostra a vida de Angela Holmes (Olivia Taylor Dudley), uma jovem de 27 anos que, após uma infecção decorrente de um corte no dedo, começa a agir de maneira estranha, causando acidentes, ferimentos e mortes de pessoas ao seu redor. Diante desses estranhos acontecimentos, Padre Lozano (Michael Peña) examina a moça e suspeita que ela tenha se tornado hospedeira de algum espírito maligno.
Após avisar o Vaticano sobre a possessão, Padre Lozano, Roger (pai de Angela, interpretado por Dougray Scott) e Pete (namorado da jovem, John Patrick Amedori) recebem a ajuda do Cardeal Bruun (Peter Andersson) para realizar um exorcismo, entretanto, eles percebem que não se trata apenas de um espírito qualquer, e sim de uma força mais antiga e mais poderosa.
Exorcistas do Vaticano até traz uma ideia original e pouquíssimo explorada na parte final, mas até chegar nesse ponto, o filme é uma grande repetição de tudo que já vimos em outros títulos sobre exorcismo, ou seja, nada inovador!
Além da falta de criatividade e do erro ao não focar no que poderia ser a salvação do filme, Exorcistas do Vaticano é marcado também pelos buracos no roteiro e no enredo. Os acontecimentos vão surgindo e nada é explicado! “Tudo acontece só porque sim…”, aparentemente.
Em suma, um terror superficial, elenco com atuações fracas (tô olhando pra você, Peña!!!), falta de originalidade e um final que merecia ser mais explorado por ser praticamente a única coisa boa e inovadora no filme = Exorcistas do Vaticano.
Nota: 4/10